Simpósio gratuito ‘Codependência: A doença Emocional Oculta’ dia 3/6
“Codependência – A doença emocional oculta” é tema do simpósio que será realizado no Pura Luz Yoga – Madalena, no dia 3 de junho (quarta-feira), às 19h30. O encontro será aberto e gratuito e tem como objetivo difundir conhecimentos sobre o assunto, que ainda é desconhecido.
O estudo foi desenvolvido pela terapeuta holística Ma Prem Zaki, que tem como base a ciência Ayurvédica e compreende o entendimento da criança emocional. A leitura do corpo e da mente, terapias de respiração, entre outras ferramentas, são utilizadas para o tratamento da doença e têm trazido resultados muito satisfatórios.
“É muito comum ligar a codependência às famílias que têm dependentes de álcool ou drogas, o que dificulta muitas vezes o diagnóstico e o tratamento” explica Ma Prem Zaki. Para ela, é importante destacar que a codependência não se limita somente aos familiares de dependentes químicos.
![[Repostado de @aeecmt ]
Você sabia que o correto é falar “Povos Ciganos”, no plural e não “povo cigano” no singular?
“Ciganos” é um genérico criado pelos portugueses para denominar diversos grupos e três grandes troncos étnicos, os Calon, os Rom e os Sinti, que se subdividem em outros inúmeros subgrupos.
Também não é correto falar em etnia cigana no singular, mas etnias ciganas no plural, dada essa diversidade interna.
Os Calon têm um longo histórico com países da Península Ibérica e foi de lá que chegaram no Brasil desde os primórdios da colonização, expulsos, degredados, por serem ciganos.
Os Rom tem um longo histórico com países do Leste Europeu e Balcânicos, e se subdividem em uma infinidade de ramos internos como os Lovari, os Boiashi, os Ursari, os Hohoranê e os Kalderash, em maior número no Brasil.
Já os Sinti têm maiores contatos históricos com países como Itália, Alemanha e Europa Central e Norte.
Mas. Há Roms convivendo em toda Europa, assim como Sintis e Calons.
No Brasil, os Calon adquiriram características próprias e se subdividem territorialmente pelos estados e regiões brasileiras.
Cada Tronco étnico e seus subgrupos têm histórias, memórias e tradições próprias, que se assemelham, mas mantém aspecto diferentes, a exemplo das línguas e dos modos como vivenciam o casamento ou o luto.
Os Calon de Brasil, são diferentes dos Calon de Portugal e dos Kalé, de Espanha, ou os Kalé de países da América, como Argentina e Chile.
Saber essas diferenças é importante, principalmente, nos serviços e políticas públicas, em áreas como saúde e educação.
Também para ajudar a quebrar estereótipos e preconceitos no imaginário social.
Fotos: @Juqueiroz; Artes: @Rodrigozaiden e @apenastamii ; textos: @aluiziodeazevedo
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