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O Nosso Olhar

Por Mallika Fittipaldi*

“Olha” como a vida passava há três décadas e “olha” como ela passa hoje… Ops! Já passou!

Hoje é assim, vida em ritmo alucinante, valores aprendidos na infância já são ultrapassados na adolescência, o que vale é ter e não ser, tudo na vida perde imediatamente seu valor logo a ser obtido (de bens materiais às pessoas), falta solidariedade, falta amor, falta compaixão, todo mundo correndo atrás do sucesso, da fama, da grana. Exige-se muito de muitos, por todo o tempo. É o estresse! Que não sendo bem administrado é desarmonia e doença.

Mas, não são os acontecimentos que nos trazem a desarmonia, e sim a maneira como encaramos os obstáculos, as vivências, os desafios, os problemas da vida.

O nosso olhar sobre o que ocorre pode tornar um acontecimento em uma obsessão ou algo que depois de revisto/repensando, um aprendizado.

É nosso comportamento diante da vida que agrava ou atenua os eventos. Assim, o nível de estresse e a forma pela qual o enfrentamos, depende da nossa avaliação subjetiva. Depende muito mais da nossa personalidade, do que do fato, o teor qualitativo que o acompanha. Antes de algo se tornar agradável, desagradável, terrivelmente desagradável, avaliamos mentalmente para depois sentirmos.

E esse olhar para vida gerando sentimentos tem o poder, que concedemos, de nos trazer o desequilíbrio em forma de sentimentos negativos que mantidos prolongadamente e/ou com alta intensidade afeta as funções orgânicas.

Antigas culturas já nos alertavam para essa dobradinha saúde/sentimentos. Hoje encontramos a ciência da medicina psicossomática que reúne a medicina tradicional com a psicologia estudando os efeitos dos fatores psíquicos no corpo físico.

Alguns profissionais da área médica não aceitam que todas as doenças são psicossomáticas. Eles defendem essa posição apontando os males hereditários, os acidentes e problemas ambientais tóxicos. Já os terapeutas holísticos, discordam; o homem é visto como um ser total. Resultante da parte espiritual, energética e física. E todas elas interagem em beneficio comum.

Para o terapeuta a doença não existe. O que existe é o ser em estado doente.

O ser quando não consegue resolver ou conviver com um conflito espiritual, mental, emocional transfere o mesmo para a área densa, ou seja, o corpo físico, o chamado “mata-borrão” da alma. Sendo assim, a forma de curar o estado doentio, não será combatendo a doença somente. Faz-se necessário ir mais ao fundo da questão e ver qual a desordem espiritual/mental/emocional/física que está por trás de tudo. E atacar o defeito que gerou a enfermidade fazendo brotar o seu contrário: a virtude, que restabelecerá a harmonia e a saúde.

* Mallika Fittipaldi – Trabalha com Florais de Bach, Hipnoterapia Clínica, Psicoterapia Holística, Regressão, Relaxamento e Reprogramação Positiva.
Contato: 99621.2409 (Whatsapp)

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