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[AGENDA] Festival ‘Palhaçada é Coisa Séria’ exibe espetáculos de 25 a 27/03, pelo YouTube

Reisado de Caretas de Potengi /CE. Foto: Divulgação

De 25 a 27 de março de 2022 acontece a segunda edição do festival PALHAÇADA É COISA SÉRIA. Patrocinado pela Lei Aldir Blanc (LAB-PE), este ano a plateia do festival vai extrapolar os limites da vizinhança do Sítio Minadouro (comunidade localizada em Ingazeira, município do Sertão do Pajeú pernambucano), pois as medidas sanitárias adotadas pela prefeitura de Ingazeira, vigentes até final de abril, obrigaram a produção do evento a trabalhar apenas no formato on-line, com transmissão pelo canal do Youtube NO MEU TERREIRO TEM ARTE.

Palhaças Viola e Gerimum. Foto: Rayra Martins

Na versão anterior do festival PALHAÇADA É COISA SÉRIA, os artistas vieram de todos os cantos para se apresentar nos terreiros vizinhos, com público restrito aos moradores. Na ocasião, as apresentações foram gravadas e transmitidas pelo canal do Youtube. Dessa vez os grupos enviaram seus vídeos para compor a grade de programação, que como sempre está bem diversificada e recheada de arte, reflexões e um espaço para formação.

FORMAÇÃO – Esquentando os tamborins para o Festival, será realizada a oficina de figurino ‘Trocando a Pele’, com Fabiana Pirro, dias 21, 22 e 23 de março; e a oficina ‘O que uma Palhaça pode te ensinar’, com Ana Flávia, dia 24/03, sendo esta última voltada para professores da rede municipal de Ingazeira. Ambas serão realizadas pelo aplicativo Zoom. As inscrições para as oficinas podem ser feitas no instagram @nomeuterreirotemarte

A curadoria desta segunda edição do festival é de Odília Nunes, palhaça há 16 anos e coordenadora geral do projeto NO MEU TERREIRO TEM ARTE. Sua experiência como brincante e participante de festivais de palhaçaria traz a bagagem necessária para entender as especificidades de um festival de comicidade. No PALHAÇADA É COISA SÉRIA – II edição, Odilia conta com a parceria de Cla Solar, produtora, atriz e escritora do Sertão do Pajeú, com experiência na produção de eventos que enalteçam artistas independentes do sertão e das periferias metropolitanas.

PROGRAMAÇÃO DOS ESPETÁCULOS E MESA DE CONVERSA

Dia 25/03
17h

• Nós Sem Nossa Mãe (No Meu Terreiro Tem Arte) Ingazeira – PE
As palhaças Viola (Violeta) e Gerimum (Helena) são filhas da palhaça Bandeira (Odília Nunes). Nesta divertida e atrapalhada brincadeira vão nos contar como viraram palhaças e dividir com a plateia cenas do circo tradicional. Um espetáculo para emocionar toda família e nos contar que brincadeira de criança é coisa séria!

• Uruba y Lilão em Feijão (Violetas da Aurora) Recife – PE
As Violetas da Aurora participam do Palhaçada é Coisa Séria com repertório audiovisual produzido no período da pandemia por meio de editais emergenciais. São dois vídeos da série Do Limão às Limonadas(Maroca em Conversa Afinada e Uruba y Lilão em Feijão) e um da série Violetas na Aurora dos Carnavais (Sema em PapanguA na Lida). Todos estão impregnados de reflexões, aprendizados e inspirações do período de confinamento.

• RAIS School Musical (Trupe RÀIS) Bahia – BA
Neste musical de paródias, a Trupe RÀIS mergulha no lixo produzido durante a pandemia até que são surpreendidos pelo perigoso presidente da República das Cebolas e suas infinitas formas de destruição ambiental. Com muita diversão, enfrentam essas ameaças espalhando bombas de sementes para reflorestar a natureza e replantar o que nos une.

• Dom Quixote / Episódio da Web série Clássicos (Teatro de Retalhos) Arcoverde – PE
Dizem que esse indivíduo de figura pionga, Dom Qui Mote de La Granja, cuidava até ontem de galinhas e lia muita literatura de cordel. O juízo dele se confundiu com a titica das galinhas que ele criava e agora ele se diz cantador de poesia de primeira categoria!

Dia 26/03
11h
• Mesa de Conversa: “No Interior tem uma gente que ri – experiências de comicidade
no interior de PE”.

Convidados:
Renna Costa – Transartivista, brincante e produtora cultural
Caroline Arcoverde – palhaça, atriz e produtora cultural. Uma das fundadoras do Teatro de Retalhos, coletivo do Sertão do Moxotó.
Veronaldo Martins – Diretor, palhaço, ator, produtor de teatro.

Mediação: Odília Nunes

Espetáculos
17h

• Histórias de Papelão – Trupe Baião de Dois – SP
Histórias de Papelão é um espetáculo infantil de circo teatro que nos apresenta reflexões profundas sobre o nosso comportamento e as escolhas que fazemos para seguir em frente. Nessa aventura, as duas personagens vivem em uma sociedade onde tudo foi encaixotado em caixas de papelão e a descoberta de um livro muda suas vidas abrindo caminho para cores e imaginação de narrar histórias que não são suas, mas que lhe mostram que o mundo é bem maior que uma caixa.

• Sema em PapanguA na Lida (Violetas da Aurora) Recife – PE
As Violetas da Aurora participam do Palhaçada é Coisa Séria com repertório audiovisual produzido no período da pandemia por meio de editais emergenciais. São dois vídeos da série Do Limão às Limonadas(Maroca em Conversa Afinada e Uruba y Lilão em Feijão) e um da série Violetas na Aurora dos Carnavais (Sema em PapanguA na Lida). Todos estão impregnados de reflexões, aprendizados e inspirações do período de confinamento.

• Caminhos / Cirkombi – PE
O palhaço Sequinho traz uma receita ancestral da sua avó executada ao vivo, proporcionado ao público uma experiência sensorial enquanto conta sua trajetória de vida. Caminhos vem para mostrar que a nossa profissão deve estar muito além de “um ganha pão”, que na verdade ela tem que ser um instrumento de realização. Caminhos é uma oportunidade de reflexão sobre a sociedade, suas relações e sua forma de comportamento.

• Moby Dick (Teatro de Retalhos) Arcoverde – PE
Um Navio. Três tripulantes. Um canibal. Uma baleia. Um capitão, uma perninha só. Eu já mencionei o canibal?

Dia 27/03
17h

• Reisado de Caretas/ Reisado de Caretas de Potengi – CE
O enredo é composto pelos caretas e os entremeios, onde o boi é a principal atração, tendo a burrinha, o cavalo, a ema e o burro, figuras que expressam os animais do Sertão. O velho e a velha que são o pai e a mãe dos caretas e fazem o par cômico do reisado. Na brincadeira, os caretas dançam, pulam, sapateiam, “cortam-tesoura” que é um passo que fazem com suas “espadas”.

• Vermelho, Branco e Preto / Cibele Mateus – SP
O espetáculo solo de Cibele Mateus, parte da figura cômica afrodiaspórica do “Mateus” da brincadeira do Cavalo Marinho pernambucano em confluência com as narrativas do Nego Fugido – Aparição de Acupe/BA e a narrativa de Macurá Dilê – “O Tempo que teve início, mas não tem fim”. A intérprete tece de forma (po)ética narrativas caboclas
(Vermelho); o sistema colonial (Branco); a máscara preta (negrume) como afirmação de identidade, ancestralidades e espiritualidades (Preto), trazendo o riso como resistência e denúncia.

• Maroca em Conversa Afinada (Violetas da Aurora) Recife – PE
As Violetas da Aurora participam do Palhaçada é Coisa Séria com repertório audiovisual produzido no período da pandemia por meio de editais emergenciais. São dois vídeos da série Do Limão às Limonadas(Maroca em Conversa Afinada e Uruba y Lilão em Feijão) e um da série Violetas na Aurora dos Carnavais (Sema em PapanguA na Lida). Todos estão impregnados de reflexões, aprendizados e inspirações do período de confinamento.

• A Metamorfose (Teatro de Retalhos) Arcoverde – PE
Quando certa manhã, Gregório Barata acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado em um ser humano cabuloso!

TRANSIMISSÃO ATRAVÉS DO CANAL DO YOUTUBE   NO MEU TERREIRO TEM ARTE !

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