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‘Ser tão conectado’ – Mostra de arte tecnológica, no MAC, até 5 de Janeiro

Muito se sabe sobre as composições do Rei do Baião que enfatizam a nostalgia do distanciamento da terra natal, o sertão brasileiro, o estar longe de casa e das pessoas que ama. Esta mostra pretende explorar o outro lado dessas passagens. O objetivo é compreender a alegria contida no nomadismo tão presente na vida e obra de Luiz Gonzaga. Este paradoxo do nomadismo, afirma Michel Maffesoli, “se serve do desenvolvimento tecnológico para transpor as fronteiras, transgredir a moral estabelecida, percorrer o vasto mundo para experimentar-lhe as múltiplas potencialidades (…) tudo isso (…) permite viver em tempo real e sobretudo coletivamente experiências culturais, científicas, sexuais, religiosas que são, justamente, o próprio da aventura existencial. Sendo de um lugar, o homem não existe, a não ser nas relações.” Nesse mesmo oximoro, busca realçar as relações centros, periferias e bordas. Por que vai se dar na capital. Mas começa sempre no interior.

Galeria do Museu de Arte Contemporânea – MAC, até 5 de janeiro

Retratos do possível – Coletivo 192.168
Instalação interativa do coletivo 192.168 onde o público é reconhecido pelo ambiente, e a sala de exposição passa a reproduzir momentos de videos de lugares por onde passou Luiz Gonzaga e trechos de suas composições e vídeos de arquivo.

Estudo nômade #7 – Ricardo Brazileiro e Ricardo Ruiz
A obra é uma releitura do universo poético de Luiz Gonzaga através de painéis com panorâmicas em 360º em que o público pode decidir a navegação através de imagens comuns ao Rei do Baião.

Feiras – Ronaldo Eli
Ambiente sonoro proposto pelo artista com gravações e sobreposições em colagens de áudios de feiras livres através do Brasil. Torna sensível as questões do comércio comunitário, das afetividades territoriais e dos sistemas de trânsito da cultura, elementos fortemente presentes nas obras de Luiz Gonzaga.

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