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[INTEGRANDO SAÚDE] Energias que curam: como o aspecto energético pode auxiliar na reversão de doenças

| Por Gabriela Sencades Migge* |

Toda estrutura viva perpassa o sentido grosseiro (físico) do corpo, pois além de sangue, tecidos, ossos, órgãos internos, músculos, órgãos dos sentidos etc. temos estruturas invisíveis, quase tão imperceptíveis que, para alguém mais distraído ou muito racional, é possível dizer que não existam. Porém, não só comprovadamente existem, mas, assim como um órgão essencial de nosso corpo, nossos aspectos sutis precisam ser tratados e profundamente conhecidos e observados a fim de conquistarmos a saúde. Porém, como exatamente deveríamos tratá-los?

Primeiro devemos considerar que tais corpos são reflexos de nossas percepções de mundo. De modo que tudo que pensamos e sentimos do universo em nossa volta, ou como nos alimentamos, agimos e falamos (ou nos expressamos de forma ampla), será refletido necessariamente nesses corpos sutis. Ou seja, o mundo externo e interno influencia a nossa energia. E é por esse motivo que não dá para ingerir agrotóxico e esperar que nossa energia não oscile, por exemplo. Ou simplesmente não dá para seguir uma vida sedentária e esperar que tenhamos disposição física e mental o dia inteiro. Ou, ainda pior, ter pensamentos cruéis, maledicentes, cheios de medo, inveja, ciúme, raiva, ambições, desejos etc. e achar que estamos saudáveis.

De fato não dá, pois nosso padrão energético acompanhará o meio externo e o pano de fundo que nossas percepções (mundo interno) estão estruturadas. Assim, se estivermos culturalmente inseridos em um contexto de raiva e medo, por exemplo, nossa energia responderá imediatamente e aí poderemos ter a sensação de “frio na barriga”, estremecimentos ou ainda calores em dadas partes do corpo, no caso de uma grande raiva, por exemplo. Afinal, quem nunca ficou de “cabeça quente”, “cegou de raiva” ou “gelou de medo”. Ou, ainda, se o contexto de raiva e medo for recorrente, poderíamos desenvolver pressão alta, inflamações generalizadas, frustrações, depressões, preocupação em excesso, histeria, grosseria, violência etc.

Mas calma… aí vem uma boa notícia: se o meio externo e interno influencia a nossa energia, a nossa energia também influencia tais meios. Isso necessariamente quer dizer que podemos mudar nossas percepções (esse pano de fundo no qual nossa maneira de ver o mundo está inserida), alterando nosso padrão vibracional de modo a inverter a lógica apresentada: percepção influenciando energia. Desse modo, eu, alterando meu padrão vibracional, mudo minhas percepções e por que não o meu mundo externo? Nessa lógica temos: energia influenciando o mundo interno (nossas percepções, culturas, crenças…) e que transforma o mundo externo.

Isso acontece porque nossos corpos sutis atuam por frequência e, por isso, eles são plásticos, flexíveis, de modo que quando alteramos a frequência mudamos instantaneamente de padrão energético, com reflexo imediato nos aspectos mentais, emocionais, físicos e ambientais. Começamos a atrair pensamentos e situações positivas, que trarão a sensação de plenitude, inteireza com o universo, gratidão e amor pelos seres.

Porém, isso não quer dizer que se eu alterar minha frequência e continuar ingerindo agrotóxico eu não vou adoecer! Não é isso! A mudança é muito mais estrutural do que isso, pois quando eu altero meu padrão vibracional o nível de consciência também se expande e uma consequência muito natural seria não ingerirmos mais agrotóxico, ou pelo menos buscarmos formas de melhor nos alimentar, por exemplo.

E isso se dá por um único e exclusivo motivo: tudo é energia. Paisagens mentais, percepções, sensações, pensamentos, consciência, emoções e até nosso corpo, enfim, toda essa multidimensionalidade complexa que somos é energia.

Tal informação é muito útil para sairmos rapidamente de uma baixa vibração assim que notarmos que estamos “numa bad trip”, por exemplo. Também nos torna extremamente alertas à nossa própria frequência, impedindo que ela “caia de vez”, quando percebemos um mínimo vacilar de nossa energia.

Posso afirmar que conhecer a própria energia e não permitir que ela oscile corriqueiramente a extremos é capaz de salvar nossas vidas, pois além de não permitir que a doença se instale, poderemos retornar conscientes a um padrão energético saudável. Porém, para isso, precisamos de treino e muitas vezes de ajuda, pois conhecer nosso mundo interno precisa de prática, silêncio e observação. Apesar de ser um processo simples, não é nada fácil. Mas é bem possível.

Cada estrutura de caráter é um modelo de sistema de transformação desarrumado. Primeiro obstruímos a energia, que atravanca nossos sistemas e se desacelera. Fazemo-lo quando vivemos de acordo com as nossas crenças negativas. Ficamos, de fato, fora da realidade grande parte do tempo, porque vivemos e reagimos ao universo tal como supomos que ele é e não como ele realmente é. Mas isso não prevalece por muito tempo pois, ao fazê-lo, criamos dor em nossa vida e, mais cedo ou mais tarde, ouvimos a mensagem de que estamos fazendo algo errado. Alteramo-nos a nos mesmos e aos nossos sistemas de energia para aliviar a dor.” (Barbara Ann Brennan, Mãos de Luz, pag.184)

Assim, uma vez que conseguirmos a chave que permite alterarmos a nossa frequência para um padrão mais alto, saímos de estruturas de caráter limitantes, “adoecedoras” e até cruéis, para padrões mais positivos, saudáveis e compassivos. Porém como elevarmos esse padrão vibratório?

As práticas de transformação são muitas: através de terapias energéticas ou psicodinâmicas, massagens, florais, reiki, frequências de luz, contato com a natureza, atividades físicas, meditação, artes marciais, artes em geral, enfim, tudo aquilo que nos aponte para diante de nós mesmos, deixando espaço para refletir sobre as nossas atitudes, escolhas, crenças, história de vida e todas as identidades que assumimos ao longo dela. Refletir sobre tudo isso nos dá oportunidade de expandir nossos corpos de energia e estes passam a fluir com maior naturalidade. Necessariamente isso provocará alterações físicas, mentais e emocionais.

O nosso caráter, por exemplo, irá se moldar a esse novo padrão, trazendo uma maior harmonia, perceptível a olhos nus, pois naturalmente a pessoa se sente em paz, serena, plena e saudável. Não só o caráter, mas o corpo também se adequará. Antes ele estava operando no padrão da doença, mas logo após a transformação o corpo operará com uma frequência promotora de saúde e plenitude. Além disso, o meio ambiente em que vivemos deixa de ser ameaçador e se torna um campo vasto de exploração curiosa e interessante.

Nossas ações, portanto, inevitavelmente mudarão também, já que perceberemos o que baixa nossa vibração e assim evitaremos certas situações. Ou, ainda melhor, tendo um nível de maturidade sobre o conhecimento de nossa própria energia, transformaremos toda e qualquer situação em benefício para nós e para os outros, não permitindo assim o retorno a um padrão limitante. A consequência é nos tornarmos resilientes, felizes, saudáveis e íntegros.

Por fim, o modo pelo qual percebemos o mundo e as pessoas se expande em uma visão amorosa, flexível, pacífica e empática. Tudo isso é possível sem que uma palavra seja dita ou algum remédio seja tomado, ou mesmo que conjecturas mentais sejam construídas, pois quando olhamos para o aspecto energético, nossa operação não é racional, cognitiva, linear. Quando estamos focados no aspecto da energia, a linguagem torna-se vibracional, sutil, multidimensional. Invisível aos olhos, surda aos ouvidos, mas percebida pelo coração.

* Gabriela Sencades Migge é terapeuta holística, co-fundadora do Espaço Cuidar, mestra em reiki, frequenciadora de luz, aurículoterapeuta, terapeuta floral, terapeuta prânica, facilitadora em meditação. Acupunturista e Fitoterapeuta em formação. Atende no bairro das Graças em Recife-PE, Brasil.

Para marcar consultas:
Fone/ WhatsApp: (81) 9.9163.5351
Facebook: gabrielasencades
Atendimentos via Skype: Gabi Sencades
Espaço Cuidar: www.espacocuidarrecife.wixsite.com/terapiasintegrativas

Bibliografia

– Brennam, Barbara Ann, Mãos de luz, São Paulo: Pensamento, 2006.
– Gerber, Richard, Medicina Vibracional. São Paulo: Cultrix, 2007.
– Rinpoche, Tenzin Wangyal, A Cura Através da Forma, da Energia e da Luz, São Paulo: Pensamento, 2005.

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