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[AGENDA] Festival Chama Violeta anima comunidades do Pajeú

“Pra cada apagão da arte, seremos chamas acesas!”* Este é o mote da IV edição Chama Violeta, festival de artes integradas que acontece em comunidades rurais do sertão do Pajeú pernambucano, mais precisamente no município de Ingazeira, nos dias 30 e 31 de outubro e 1 de novembro de 2021. Por conta da pandemia do Covid-19, as atividades serão exclusivas para a comunidade local.

Com ações do projeto ‘No meu terreiro tem arte’, iniciativa independente da artista e produtora cultural Odília Nunes, o festival promove nesta edição oficina de balé clássico para crianças e uma extensa programação artística com espetáculos de teatro de animação, teatro e circo, música, poesia e cultura popular. As comunidades contempladas são: Picos (Iguaracy), Minadouro e Sítio Manoel Pereira (Ingazeira).

Este ano, participam as artistas da Ingazeira, Triunfo, Garanhuns, Arcoverde, Olinda, Minas Gerais, Venezuela e São Paulo. São elas: Bruna FLorie, Jessica Mendes, Jessica Caitano, Raquel Franco, Ariadne Antico, Alê, Laura Torres, Maria Fernanda, Karol Almeida, Stefany Metódio e Mariana Acioli.

Para conseguir fazer o festival, a produção conta mais uma vez com o apoio de artistas e técnicos parceiros que trabalham voluntariamente e da sua família. Para arcar com a logística de passagens, alimentação e produção, Odília Nunes investiu o prêmio que recebeu este ano do Instituto Neoenergia, que premia iniciativas lideradas por mulheres, por conta do projeto No Meu Terreiro Tem Arte. Além disso, ela tem o apoio da Tronxo Filmes, Fazenda Quilariá da Barra, do Pajeú, que fornece os alimentos orgânicos para a equipe e apoio de som e luz do Sesc Triunfo.

“O Chama Violeta tem uma programação que se propõe a dialogar com o público do campo, obras que conversem e valorizem a realidade das pessoas que aqui vivem”, afirma Odília, acrescentando que sua realização serve de inspiração para projetos semelhantes que pensem descentralização, diversidade, intercâmbio e sustentabilidade. “Acredito no poder social e educativo da arte. Com ela nos comunicamos, interpretamos o mundo, nos unimos, nos conhecemos e podemos ser mais solidários, criativos e equilibrados”.

* mote da poetisa Isabelly Moreira

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