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“Acreditamos que devemos superar uma visão que reduz a doença aos seus sintomas e investir na harmonização do indivíduo em sua totalidade”. Confira entrevista com o terapeuta quântico Wallace Liimaa!

wallace liimaaO professor e terapeuta quântico Wallace Liimaa, autor do livro ‘Princípios Quânticos no Cotidiano’, dentre outros, vem difundindo, há 15 anos, a aplicabilidade da Física Quântica e Relativística na Saúde Integral, ensinando como suprimir as enfermidades de modo natural. Ele é o realizador do III Simpósio Internacional de Saúde Quântica e Qualidade de Vida, que acontece nos dias 13, 14 e 15 de setembro, das 8h30 às 18h30, no Centro de Convenções do Anhembi, em São Paulo. A estimativa é que cerca de 2.500 pessoas participem do Simpósio. As informações e inscrições, grade de palestras e workshops já estão disponíveis. Confira aqui!

Acompanhe abaixo entrevista com Wallace Liimaa, onde ele explica com mais detalhes o que a Física Quântica tem a ver com o tema Saúde e qual as perspectivas do surgimento de uma nova visão sobre a relação do ser humano com a sua saúde neste novo milênio.

Professor Wallace, o que o levou a pesquisar sobre a aplicabilidade da Física Quântica no cotidiano e mais especificamente na Saúde das pessoas?
Parece ser normal que diante de tanto conhecimento acumulado pela ciência e de tantos avanços tecnológicos a humanidade adoeça em ritmo acelerado e que as enfermidades crônicas como o diabetes, depressão, câncer, doenças cardiovasculares, osteoporose, esclerose múltipla, entre tantas outras, sejam consideradas incuráveis e as estatísticas para os próximos 20 anos pareçam assustadoras tal a gravidade dos números. Nos dias de hoje é comum alguém ir ao médico padecendo de alguma enfermidade crônica e sair do consultório com uma imensa lista de medicamentos e a recomendação é que terá que tomá-los pelo resto da vida. Isto foi o que inicialmente nos chamou a atenção e nos levou a reunir, cada vez mais, informações capazes de estimular este debate.

Na sua pesquisa, o que você percebe com relação aos processos de cura?
Temos que reconhecer que a ciência foi derrotada pelas enfermidades do mundo moderno e que humildemente proclama nos meios acadêmicos que a palavra “cura” não deve ser pronunciada e muito menos divulgada, pois a cura não existe e não é possível de ser alcançada. O máximo que se pode fazer é a convivência até o fim da vida acompanhado de uma lista de medicamentos que devem ser regularmente tomados para que a situação não se agrave. Dessa forma, tornou-se comum uma pessoa passar a vida inteira com uma enfermidade tomando medicamentos cotidianamente e falecer vitima dessa enfermidade.

Então, o atual modelo de tratamento de doenças crônicas na sua visão está falido?
Esse modelo, que possui respaldo nos meios acadêmicos no qual é propagado, vem sendo questionado mundialmente. A pergunta usual é: as enfermidades crônicas são realmente incuráveis e a ciência realmente é incapaz de reverter as enfermidades promovendo a cura ou é o modelo que é limitado e precisa ser revisto e ampliar as suas fronteiras? O fato é que o atual modelo é focado no combate as doenças através de medicamentos químicos que se contrapõem aos sintomas. Nessa perspectiva, a lógica do combate torna-se primordial ao invés de uma abordagem que previna as doenças e promova saúde.

Acreditamos que devemos superar uma visão que reduz a doença aos seus sintomas e investir na harmonização do indivíduo em sua totalidade. É fundamental que tenhamos um modelo que evolua para a identificação das causas e invista numa formação que tenha como foco a prevenção das doenças e a promoção da saúde. O modelo atual mostra-se limitado e ineficaz, pois atua sobretudo no nível físico, deixando em segundo plano os aspectos emocionais, mentais e espirituais nos quais residem as principais causas das enfermidades.

Essa lógica é a passada na própria formação acadêmica dos profissionais de saúde. Então esta lógica estaria equivocada?
No currículo dos cursos de saúde predomina o conhecimento sobre as doenças e como atacá-las quimicamente. Mesmo a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarando que 80% das doenças contemporâneas possuem como base maus hábitos alimentares, os currículos dos cursos de saúde dedicam muito pouco tempo ao aspecto preventivo das doenças a partir de uma alimentação adequada e hoje é muito comum encontrar profissionais da área de saúde com enfermidades decorrentes dos maus hábitos alimentares. Também pouco se contempla nos currículos as atividades físicas como fundamentais na promoção da saúde e prevenção das doenças. Ainda menos se investe no conhecimento da relação entre as enfermidades com as emoções e pensamentos desarmônicos, mesmo existindo trabalhos científicos nos dias de hoje em áreas como a medicina psicossomática e a medicina tradicional chinesa que apontam uma clara relação entre as doenças do corpo, da mente e do espírito aos padrões mentais, emocionais e espirituais. Os aspectos espirituais das doenças já são reconhecidos pela própria Organização Mundial de Saúde como essenciais na promoção da saúde e da qualidade de vida.

E qual a diferença então entre o atual modelo acadêmico reducionista e o que a medicina a que chama de “Quântica” propõe?

Os conhecimentos científicos advindos da Física Quântica e Relativística, da Neurociência, Epigenética, além dos recentes estudos científicos sobre o bem-estar evocado, popularmente conhecido como efeito placebo, apontam um caminho que ampliam os horizontes da ciência contribuindo para o surgimento de uma nova abordagem em saúde capaz de contemplar o ser humano em todas as suas dimensões: física, mental, emocional e espiritual. Desse modo, compreendemos que o fracasso do atual modelo de saúde principalmente com relação às doenças crônicas está relacionado ao fato de estar apenas voltado para o combate dos sintomas físicos das enfermidades através de medicamentos químicos que, segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pelo menos 70% das pessoas padecem com problemas devido aos efeitos colaterais.

De que forma esse modelo tratará então as pessoas, a partir de quais conhecimentos?
O modelo quântico de saúde tem como base esses novos conhecimentos científicos e resgata modelo de saúde milenares como a Medicina Ayurvédica, Medicina Tradicional Chinesa e Tibetana e modelos mais recentes como a Medicina Antroposófica e a Homeopatia que inclusive já são contemplados na saúde pública brasileira validadas pelo SUS, entre outros. A diferença está que no modelo quântico, a doença, antes do mero combate ao sintoma físico, apresenta-se como uma oportunidade de investigar em que nível ou níveis está a sua causa. O foco passa então a ser descobrir e superar a causa e não o mero combate ao sintoma, pois apenas eliminando ou aliviando o sintoma através do medicamento químico e deixando a causa intacta, naturalmente que o problema irá voltar. Dessa forma, é impossível mesmo pensar em cura, pois a causa jamais é contemplada e torna-se compreensível a escalada crescente das doenças crônicas.

Esse mesmo simpósio aconteceu em 2009 e 2011. Algo mais vem a ser proposto nesta 3ª edição do evento?
Em 2009 e 2011 realizamos em Recife o I e II Simpósio Internacional de Saúde Quântica e Qualidade de Vida com a participação de cientistas de várias partes do mundo com trabalhos reconhecidos com o intuito de divulgar um movimento mundial com sólida base científica capaz de apontar novos rumos em direção a um genuíno modelo de saúde. A ideia é a propagação de uma nova cultura em saúde que nos leva a ter uma atitude proativa e colaborativa com o nosso corpo e mente de modo que possamos desfrutar do imenso potencial de autocura do nosso próprio corpo. Também divulgar e validar cientificamente as inúmeras práticas não invasivas que dispomos hoje na humanidade de modo a estimular o cuidado com o nosso corpo e mente na procura de terapias naturais que minimizem ou anulem os famigerados efeitos colaterais. A receptividade foi muito grande em ambos os eventos e em função da dimensão que tomou optamos por realizar a terceira edição em São Paulo, no Centro de Convenções Anhembi em setembro de 2013. A novidade é que tivemos o apoio de professores da USP e da UNIFESP que se dispuseram a participar da Comissão Científica que irá avaliar os trabalhos científicos que serão apresentados no Simpósio.

Como será o evento? Sabemos que acontece paralelamente uma feira de produtos e equipamentos do universo quântico?
Em São Paulo também haverá atendimentos terapêuticos gratuitos na Expoquantum que é a feira que acontece paralelamente ao Simpósio com o intuito de que o público possa conhecer os novos serviços e as novas tecnologias quânticas que serão apresentadas na feira.Teremos em São Paulo 20 cientistas com trabalhos reconhecidos internacionalmente que estarão fortalecendo as bases de um novo paradigma voltado para a saúde integral. Um dos cientistas, o Dr. Gabriel Cousens estará apresentando um trabalho de 40 anos de pesquisas no qual evidenciará 120 casos clínicos de cura do diabetes a partir de tratamentos naturais não invasivos.

Para finalizar, como você definiria a proposta desse modelo de atendimento à Saúde, ou essa nova visão ou paradigma de Saúde?
A proposta do modelo quântico de saúde é o de integrar os conhecimentos científicos contemporâneos aliados a conhecimentos ancestrais, com o objetivo de proporcionar saúde e bem-estar em todos os níveis. Nesse modelo devemos incentivar o indivíduo a ser um investigador de si próprio, estimulando-o a ter um estilo de vida saudável que colabore com o corpo-mente estimulando assim o seu sistema natural de defesa. Buscar inicialmente alternativas naturais que não agridam o seu corpo, dentro de uma perspectiva sustentável de um cuidado integral consigo próprio. Para aqueles que estão buscando novas perspectivas de saúde integral o evento será uma oportunidade rara de ver juntos grandes nomes da ciência contemporânea que estão trazendo as evidências de um novo paradigma na saúde.

Saiba mais sobre o III Simpósio Internacional de Saúde Quântica e Qualidade de Vida aqui!

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