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A aura humana

Por Mallika Fittipaldi |

Má sorte, dia de azar, mau-olhado, praga, magia, obsessões… São termos usados constantemente e que indicam influências maléficas, perniciosas nas vidas das pessoas. Estas influências iniciam atingindo o campo psíquico e terminam se apresentando no corpo físico.

A difusão do conhecimento oculto – ou seja, o estudo dos poderes e conhecimentos não percebidos pelos cinco sentidos e não mensuráveis pela ciência – levou pessoas moralmente despreparadas a acessarem “armas” e as utilizarem para o mal, espalhando perturbações e sofrimentos.

As entidades que ainda se comprazem no erro, ou sentem necessidade dos prazeres que tinham quando encarnados, elementais e pensamentos danosos também são perigos para os que de nós têm uma aura fragilizada. Assim, somos invadidos e atacados por todos os lados, pois estamos no meio de tudo isso.

O ser humano imerso nesse oceano de energias que o penetram, nos corpos sutis, pode ser influenciado durante toda a sua vida. É necessária uma defesa a tudo isso, para não sermos desviados e arrastados ao sabor das ondas, para vivermos de acordo com a nossa própria maneira de ser.

As radiações que recebemos têm as mais diferentes qualidades. Devemos nos defender das que podem nos prejudicar e purificarmo-nos para transmitirmos sempre radiações benéficas, que, pela Lei, retornarão para seu ponto de origem, ou seja, nós mesmos.

No homem, a aura é o resultado das emanações dos corpos físico, etérico, astral, mental e espiritual. Dessa forma, resulta a aura de uma síntese de todos os componentes. Por esse motivo, em algumas pessoas a aura é brilhante e ampla e em outras se apresenta escura, opaca, estendendo-se a pouca distância do corpo físico.

Além de refletir os diferentes estados do seu portador, a aura tem uma importante função de proteção: a sua tarefa é cortar ou tirar de sintonia as ressonâncias que não estão em harmonia conosco.

A aura humana é como a atmosfera que envolve a Terra. Da mesma forma que não existiria vida no orbe terrestre sem a atmosfera, a nossa vida seria impossível sem a aura, pois viveríamos a mercê de todos os pensamentos, emoções e emanações existentes no tempo e espaço.

Por exemplo: algumas pessoas conseguem que façamos coisas que não desejamos. Ir a uma festa, a um shopping, um convite que gostaríamos de ter recusado, mas não conseguimos, ou então compramos objetos oferecidos por aquele vendedor “tão simpático”, objetos estes que não nos têm nenhuma serventia. Todas essas situações mostram uma aura fragilizada.

A aura pode receber interferência de outros campos áuricos mais fortes que ela e ser afetada. Esses danos podem se apresentar das mais diversas formas na vida da pessoa.

Vale ressaltar que nós sensitivos, médiuns, espiritualistas, esotéricos, entre outros, vivemos preocupados com as energias externas que nos podem ser prejudiciais. Relativamente são em menor número os que estão preocupados ou têm a ciência de que nossas próprias energias podem causar-nos danos.

Quando criamos e alimentamos emoções e imagens que causem sentimentos negativos, geramos um ponto de atração para energias do mesmo teor que podem introduzir-se desta forma na nossa aura.

Enquanto quem tem uma aura fraca fica a mercê de todos os abalos do mundo exterior, agitado e revolvido, se a possuímos forte, temos resistência aos ataques das emanações negativas. Assim, nenhuma projeção pode atingir-nos.

Quem fortalece a própria aura encontra-se na situação privilegiada de não ser perturbado pelas energias negativas à sua volta e fica tranquilo até mesmo nas situações difíceis, pois sua luz interior lhe dá o equilíbrio e proteção.

É claro que existem formas de fortalecer o nosso campo energético. Exercícios energéticos, comportamentos, sentimentos e pensamentos puros são caminhos para uma aura saudável. Ufa! Ainda bem!

Mallika Fittipaldi é terapeuta Holística, Sensei Reiki e palestrante.
Contato: 99621.2409 (Whatsapp) | mallikafittipaldi@hotmail.com

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